Em uma montanha bem perto do céu
Se encontra um lago azul
Que só o conhecem
Aqueles que têm
A dita de estar em meu clã
Lará, larará, larará, larará
Lará, larará, larará, lará, lará.
A sede de riscos que nunca se acaba,
As rochas que há a escalar
O rio tranqüilo
Que canta e que chora
Jamais poderei olvidar
Lará, larará, larará, larará
Lará, larará, larará, lará, lará.
No alto da serra na gruta escondida,
Foi lá que eu fiz o meu lar
Subindo e descendo
Com corda ligeira
Eu vi o meu clã acampar
Lará, larará, larará, larará
Lará, larará, larará, lará, lará.
O sol no caminho, a seguir direciona,
O vento estimula a andar,
Paredes e vidros e grandes rochedos,
Repetem o eco a cantar!
Lará, larará, larará, larará
Lará, larará, larará, lará, lará.
Lará, larará, larará, larará
Lará, larará, larará, lará, lará.